segunda-feira, 13 de dezembro de 2021

CGF realiza viagem cultural a Antônio Prado


     Antônio Prado foi o município escolhido para a 1ª Viagem Cultural da Comissão Gaúcha de Folclore na atual gestão, reunindo mais de 20 membros da entidade no último sábado, dia 11 de dezembro.

    O convite foi feito ao presidente da Comissão pelo professor e membro da CGF Cristiano da Silva Barbosa para que os visitantes conhecessem a cidade mais italiana do Brasil. Antônio Prado possui um conjunto arquitetônico de 48 casas de madeira e alvenaria, construídas no final do século XIX e início do século XX por imigrantes e tombadas em 1989 pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN).

    O filme “O Quatrilho”, de 1995, inspirado no romance de José Clemente Pozenato, foi rodado em Antônio Prado e indicado ao Oscar em 1996, projetando a cidade para o mundo inteiro.

    O grupo foi recepcionado com um café da manhã no Centro de Cultura pela secretária municipal de Educação, Cultura e Desporto, Adriana Sartori e pela diretora do Departamento de Cultura, Carla Chilanti Pinheiro. 

    Ambas relataram como é feito o trabalho de conscientização da população para valorizar sua própria história. Entre várias ações, foram criados vídeos com personagens teatrais, “Saboneta e Alcoolgerson”, uma dupla que percorre a cidade para missões secretas.

    Também no Centro de Cultura os membros da CGF realizaram sua primeira reunião presencial, após o início da pandemia, e muitos só se conheciam de forma virtual.  O presidente Rogério Bastos traçou as metas para 2022 e pediu a participação efetiva de todos, especialmente para as datas comemorativas, entre elas, o centenário de nascimento da professora, pesquisadora de Folclore e tradicionalista Lilian Argentina Braga Marques.

    A visita aos principais pontos culturais de Antônio Prado prosseguiu logo depois do almoço, com um passeio pelo Centro Histórico, onde estão a “Casa da Neni” - Museu Municipal e Central de Informações ao Turista -, a Casa do Artesão e a Igreja Matriz, que começou a ser construída entre 1891 e 1897 e reformada na década de 20. 

    No decorrer da tarde, o grupo conheceu o Moinho Franscescatto, em atividade artesanal desde 1947, onde a força motriz de uma grande roda d’água impulsiona as engrenagens em madeira para moer o milho e transformá-lo em farinha.

    Outra atração foi a Ferraria Marsílio, fundada em 1900. Até 1989, oferecia serviços de construção de carroças, arados e ferraduras, além do conserto de ferramentas, ofício ensinado às gerações seguintes. Atualmente, a demonstração do uso da forja é feita por Luiz Marsílio, que conta a história de sua família. 

    Ao lado da Ferraria, está o Santuário da Madona de Monte Bérico, que recebeu a primeira bênção em 1896. O templo abrigava a Santa trazida pelos imigrantes e, em 1996, ano do seu centenário, recebeu uma nova imagem da Madona como doação do Conselho Administrativo da Basílica de Monte Bérico de Vicenza, na Iália.

    O grupo da CGF fez uma pausa no Armazém do Prado, na Linha 21, um típico estabelecimento onde se encontra tudo o que é necessário em enormes prateleiras de madeira, além de queijos e salames coloniais pendurados à vista do cliente.

    A próxima parada foi na Gruta Natural, uma furna rodeada de vegetação e uma pequena fonte de água. Desde 1930, abriga a imagem de Nossa Senhora de Lourdes, padroeira do município, tornando-se local de reflexão e orações.

    A viagem dos membros da Comissão Gaúcha de Folclore encerrou com um “Filó”, típico encontro de famílias italianas, regado a muita música, comida farta e preservação da cultura. A recepção foi realizada pelo Grupo “I descendenti dei imigranti italiani”, que desde 2007 trabalha com apresentações, mas em 2017 recebeu verba estadual no projeto “Juntos da Diversidade”, incrementando suas oficinas para crianças e suas demais atividades, como o Filó.

    O grupo encenou a partida de imigrantes da Itália, que saíam de seu país com quase nada, mas cheios de esperança de encontrar uma América rica em comida, em oportunidades e receptiva, mas que a realidade mostrou ser bem diferente. O evento contou com a presença do prefeito Roberto Dalle Molle e da primeira-dama do município, Nelsi Dalle Molle.

Erika Hanssen Madaleno 

Registro Profissional 4728 MTB

terça-feira, 7 de dezembro de 2021

Curso de Folclore e Dança UPF – 2022

 


     Nosso estado e nossa região possuem particularidades muito comuns, a valorização de nossa cultura que diariamente são exaltadas em diversos espaços culturais e por milhares de pessoas das mais diversas áreas. Assim uma atualização e valorização do ensino do folclore e da dança se faz necessário para que profissionais e amantes de nossa cultura estejam cientes do ensino e das possibilidades pedagógicas

Objetivos

Propiciar um momento de formação e atualização de técnicas, ações pedagógicas do ensino e vivência das danças folclóricas. Conhecimento e ampliação de aspectos teóricos e práticos, o resgate da cultura brasileira e gaúcha, a vivência de diferentes meios de ensino e a qualificação da dança para ser ofertada como uma proposta pedagógica e atualizada

Inscrições - Até 10/03/2022

Investimento - 

Público em geral R$ 1.300,00 – Desconto de 5% à vista – R$ 1.235,00

Egresso cadastrados no Programa Elos – R$ 1.300,00 – Desconto de 10% à vista – R$ 1.170,00

Período de realização do curso - De 16/03/2022 a 28/08/2022 

Duração do curso: 114h  -  Modalidade: Presencial

Ministrantes

Jessé Cruz, Diego Muller, Ana Paula Labres, Rogério Bastos, Gustavo Kura, Rodrigo Guterres (Bolinha), Claiton Rocha, Renata Lampert, Josemar Dias, Lucia Andrade, Juarez Nunes, Nivaldo Rosa, Madeline Zancanaro, Luciano Fleck, Beloni Bastos, Toni Sidi Pereira, Marcio Bertuzzi

Coordenação: Luis Gustavo Maias - gutomaias@upf.br

quinta-feira, 2 de dezembro de 2021

Saberes & Fazeres fala dos ensaios sobre o povo gaúcho

 


    Cristiano escreveu esta obra pensando nos CTGs, Faculdades, Grupos Nativistas, Entidades Sociais, Escolas, abrangendo uma vasta área de pessoas que, além de apreciarem as tradições do gaúcho, sobre a forma de arte e cultura, veem nela importante papel de desenvolvimento intelectual.

    "Vamos falar de algumas experiências pessoais em diversas partes do Brasil, especialmente no Rio Grande do Sul. Além disso, vocês encontrarão dados preciosos sobre hábitos de outrora e uma série de informações que o auxiliará a compreender, em detalhes, como o Rio Grande cresceu, bem como o que o gaúcho guardou de mais característico para oferecer como componente indispensável na cultura brasileira" - afirma Barbosa.

    A literatura folclórica do Sul diferencia-se da literatura do Norte, mesmo porque, há um atraso de 200 anos na formação do Rio Grande do Sul em comparação ao resto do país. Os instrumentos musicais, a religiosidade, lendas, danças, causos, provérbios, autos populares e outros, estão anotados, de maneira quase secreta, em livros raros, de pequena tiragem ou, às vezes, em artigos e almanaques de autores-pesquisadores quase desaparecidos. Além dos registros bibliográficos que são raros, a literatura oral é uma herança que passa de geração em geração, elaborando, através do tempo, os elementos de identidade de um povo. Assim, também, foi a base de toda a pesquisa de Paixão Cortes e Barbosa Lessa, as quais deixaram importantes e completos registros.

    No Rio Grande do Sul, as obras fundamentais para o estudo da história, da antropogeografia, da sociologia, da antropologia cultural e da própria literatura rio-grandense, encontram-se esgotadas. São raras e disputadas nos balcões dos livreiros. A familiaridade com os temas da formação rio-grandense, tornou-se privilégio de poucos que tiveram a sorte de adquirir tais preciosidades.

    Tudo isso e muito mais, Marco Aurélio Alves, vice-presidente da Comissão Gaúcha de Folclore, com a técnica de Paulo Elias Daniel, vai explorar segunda, dia 6, no Saberes & Fazeres, o Folclore em foco.


quinta-feira, 21 de outubro de 2021

Por uma Nova Carta do Folclore Brasileiro | Ciclo de debates

  


    Temos a grata satisfação de repassar o presente link para todos os que se interessaram em participar do ciclo de debates – Por uma Nova Carta do Folclore Brasileiro – e adquiriram a obra referencial para os debates - Folclore e Antropologia: ambiguidades e preconceitos. Dia 26 de outubro 2021 de 16:30 às 18:30

Segunda etapa – (26 de outubro) 

 Abordagem do tema pela coordenação dos debates

-Romeu Sabará – Presidente da Comissão Mineira de Folclore

- José Moreira de Souza -Vice - presidente da Comissão Mineira de Folclore

- Luiz Trópia –Comissão Mineira de Folclore

Terceira etapa (26 de outubro de 2021), segundo momento (17:30 a 18:30) –

Painel de exposições das Comissões Estaduais.

1- Cascia Frade – Comissão Fluminense de Folclore –Depoimento – “O preconceito contra o folclore e a trajetória da Comissão Nacional de Folclore”.

2 - Rubia Lossio – Presidente da Comissão Pernambucana de Folclore - A problemática do preconceito contra o folclore no nordeste do Brasil 

3 - Lilian Vogel – Presidente da Comissão Paulista de Folclore- A problemática do preconceito contra o folclore em São Paulo 

4 - Poliana – Presidente da Comissão Cearense de Folclore - Problemática do preconceito contra o folclore no Nordeste.

5 - Isabel Signoreli – Presidente da Comissão Goiana de Folclore - Problemática do preconceito contra o folclore no centro-oeste do Brasil.

6 - Fala do Presidente da Comissão Nacional de Folclore- Vente Severino.

Atenciosamente  

Romeu Sabará- coordenador

Segue o link: https://www.facebook.com/107966151671073/posts/109769671490721/

sexta-feira, 17 de setembro de 2021

Saberes & Fazeres, o folclore em foco | Marco Aurelio entrevista Vitor Hugo

38º Saberes & Fazeres

 

Deputado Luiz Marenco quer o folclore rio-grandense nas escolas

 

   O deputado Luiz Marenco (PDT), seguindo sua proposta de sempre olhar pela cultura do Estado, protocolou o Projeto de Lei 265/2021 propondo que seja incluída a temática Folclore Gaúcho no currículo escolar da Educação Infantil, do Ensino Fundamental e do Ensino Médio, no âmbito do estado do Rio Grande do Sul.

   Marenco acredita que é necessário dar maiores possibilidades a crianças e adolescentes para que se reconheçam perante a forma de ser e de estar no seu local de nascimento. Crê que o estudo do folclore contempla manifestações materiais e imateriais, reforçando a questão de pertencimento aos laços identitários. Entende também que a identidade é formadora da personalidade de cada ser perante a cultura, o folclore e o Estado. Além do mais, o folclore gaúcho é rico e, na sua opinião, deve ser pautado com prioridade aos alunos, perante os de outras regiões, que também são importantes, mas não devem ser preferenciais nas escolas do Rio Grande do Sul. 

   “Como sempre digo, não devemos permitir que a ausência de algo nos transforme em estrangeiros em nossa própria terra” afirma o deputado e, complementa: “acredito que estudar o folclore é a melhor forma de respeitar e compreender sua própria forma de ser perante o mundo”.

terça-feira, 7 de setembro de 2021

Artesanato de escama de peixe - Trabalho de Gilmara Silveira

 ARTESANATO DE ESCAMAS DE PEIXE - Tradicionalidade, Rentabilidade e Sustentabilidade.

 

   Uma vez que nos foi dada a tarefa de apresentar um relato de observações de uma manifestação cultural no seu município referente como trabalho de conclusão do 3º Curso de Folclore realizado pela Comissão gaúcha de Folclore, e diante dos temas sugeridos, me identifiquei com o artesanato.

   Artesanato sempre foi algo que me chamou muita atenção. Principalmente artesanato que utilizasse materiais encontrados na natureza, como palha, flores, pedras, conchas, entre outros inúmeros materiais. Outro fator preponderante é o fato de se tratar de uma atividade de cunho familiar visto que normalmente o artesão trabalha com a família em sua própria casa, desenvolvendo todas as fases da produção, da busca da matéria ao produto final.

   O artesanato folclórico possui função utilitária, pois dele resultam objetos com destinação, tais como toalhas, bonecas, enfeites, esculturas, cestarias, cerâmicas, bordados, lembranças, utensílios, etc.

  O litoral gaúcho possui um rico artesanato desenvolvido com materiais naturais, como taboa, tiririca, folha de bananeira, maceguinha, conchas e também flores de escamas de peixe. O artesanato em Tramandaí sempre foi fonte de renda para as mulheres de pescadores que produziam seu artesanato e seus quitutes para venderem na alta temporada, uma vez que no período de baixa temporada aumentavam suas necessidades e não possuíam muitas funções rentáveis.

    Algo bastante belo é o artesanato desenvolvido com flores de escamas de peixe e que com muita dedicação tem se mantido como identificador de uma região. É artesanato que reaproveita as escamas dos peixes pescados no litoral e que após preparo, se destina a inúmeros objetos como broches, brincos, bolas decorativas, chaveiros e até bordados em roupas.

    A história da cultura da escama de peixe nos foi legada dos açorianos por volta do século XVII, tendo em vista que esta etnia tinha um gosto muito especial por decoração, pois costumavam enfeitavam suas casas com toalhas, rendas, guardanapos e flores. Atribuísse a origem dos trabalhos com escamas dos Conventos na Ilha dos Açores onde as freiras eram excelentes artesãs. Também há quem atribua esse artesanato ao homem simples da praia. Com a vinda dos açorianos para o Brasil, esses trouxeram junto seus costumes e crenças. 

    Entrevistando duas artesãs que trabalham com este material na cidade de Tramandaí, descobrimos a importância do resgate desta cultura que ganha ascensão a cada dia. Assim passamos a contar suas histórias:

           " PATRÍCIA ELIETE LUCAS, 48 anos, é artesã desde os 13 anos. Possui dois filhos, Wagner e Julia. É Integrante do Clube “Arte Pura”. Aprendeu com sua avó materna Neusa e sua mãe Eliane a fazer tricô e crochê com seis anos de idade, e ensinou para a sua filha a partir desta idade também. “O artesanato faz parte da cultura de minha família tanto quanto rezar e respeitar os mais velhos.”

            Através do SINE de Tramandaí foi convidada a fazer um curso de escama de peixe e concha, realizado pelo SENAC (PROJETO EMANCIPAR). O curso de três meses foi projetado para os moradores de um bairro da cidade (na época Agual) e para as famílias de pescadores. Desde então Patrícia realiza cursos de artesanato com Escamas de Peixe para a comunidade local."

    Na cidade de Tramandaí todos os anos no final de junho, tem a Festa Nacional do Peixe, aonde o prato principal é a Tainha assada. Aonde o peixe é aberto e assado com a escama. Essas escamas são aproveitadas pelas artesãs deste material. No entanto relata Patrícia que ainda boa parte da população pesqueira considera a escama lixo e preferem jogar de volta no rio, em seus arredores ou descartar em lixo comum. Fato que prejudica os artesãos em conseguir este produto.


            "EVA MALVINA DE LIMA FERREIRA
, 85 anos, é artesã desde muito cedo, pois morava no Distrito de Estância Velha, Zona Rural de Tramandaí e era preciso produzir boa parte das coisas que necessitavam. Além do artesanato, Dona Eva, produz licores e doces artesanais. É integrante do Clube de Mães de Tramandaí.

            Teve acesso ao curso de Escamas de Peixe através da EMATER e Secretaria da Agricultura. O curso era destinado a Mulheres do Campo e Mulheres de Pescadores. Neste curso aprenderam a confeccionar bolas de Natal, flores de escamas, guirlandas, brincos, broches e bordados. Esses bordados eram desenvolvidos com fios de prata vindos dos Açores, mas por serem de alto custo foram substituídos por fios de linha dourada e prateada.

            “Em Portugal, nas Ilhas dos Açores, bordavam vestes para rainhas, noivas e demais para alta sociedade. Fizemos o curso no intuito de bordar os vestidos das rainhas da Festa do Peixe em Tramandaí. Mas nunca tivemos a oportunidade. Seria um resgate do artesanato açoriano aqui no Brasil!”


    Eva relata que nas aulas foi referido que as pérolas também fazem parte da história açoriana, junto às escamas. No ano de 2017, a então Madrinha da 47ª Ciranda de Estadual de Prendas, que se realizaria na cidade de Bagé/RS, Ana Paula Vieira Labres, encomendou broches de escamas de peixe que foram confeccionados pela senhora Eva, para presentear suas afilhadas.

    Seus broches também foram utilizados pela Invernada Juvenil do CTG Querência do Imbé, que tinha como temática do Arquipélago dos Açores: “A mais bela flor”.

    O artesanato é uma oportunidade de desenvolvimento, crescimento e geração de renda. Artesanato que utiliza materiais encontrados na natureza ou materiais de reciclagem atinge um resultado muito mais que utilitário, ele contribui com o meio ambiente em com a perpetuação de uma identidade local.

    O artesanato com escamas de peixe é tudo isso: folclore, tradição, sustentabilidade, rentabilidade e felicidade!

MODO DE PREPARO DAS ESCAMAS E CONFECÇÃO DAS PEÇAS:

-Com pescadores de lagoas, mar e rios ou nas peixarias;

-Lavar trocando a água algumas vezes e retirar restos de peixe e espinhas;

-Colocar as escamas numa mistura de três partes de água por uma parte de alvejante

proporcional a quanto de escanas, deixando de molho por aproximadamente 5 horas. Trocar a água e colocar de molho com sabão em pó por mais 2 horas;

-Colocar mais 1 hora de molho no amaciante;

-Deixar secar em uma caixa forrada com jornal em local arejado, mas sem pegar sol diretamente para não enrolarem as escamas;

-Depois deste processo, selecionar as escamas por tamanho;

-Podem ser tingidas;

-E podem ser cortadas conforme o modelo da flor, ou do objeto que será confeccionado,

colando suas pétalas com cola para artesanato e atualmente até cola quente.

terça-feira, 31 de agosto de 2021

Saberes & Fazeres - Formatura do Curso de Folclore de 2021

 


Aspirantes que estão concluindo o curso de folclore gaúcho 2021
Aimara Bolsi (Efetivo)
Alessandra Carvalho da Motta 
(Efetivo)
Carla Fernanda Carvalho Thoen
Catia Cirlene Pereira Gomes
Christy Elizabeth Schmitt
Christyan Afolter da Rosa Pereira
Daiana Dal Ros
Delurdes Souza da Costa  
(Efetivo)
Diacuí Rocha Bogo
Francisco Carlos Fighera
Gilmara Silveira
José Henrique Neumann
José Guaracy (Indio)
Júlio Cesar Deggerone
Katia Cristine Castilhos Ramos
Leila Conter
Luiz Gustavo de Oliveira Machado
Mara Muniz do Amaral  
(Efetivo)
Márcia Cristina Borges da Silva  
(Efetivo)
Marcio Cavalli 
Marco Antônio Souza Saldanha Junior
Marco Aurelio Angeli 
Marisa Dal’Osto Rossa
Marlene Padilha de Oliveira
Mateus Fernandes de Souza
Monique da Costa Martins
Neusa Euzebio Floriano
Nivaldo Rosa
Paulo Elias Daniel  
(Efetivo)
Sandra Marília Pippi Peixoto
Thais Bedin França 
Valter Fraga Nunes 
Vera Lúcia Machado
Zaida Andrade Motta

Professora Homenageada: Cristina Rolim Wolffenbüttel
Paraninfa: Professora Paula Simon Ribeiro
Oradora: Mara Goreti Muniz do Amaral

sexta-feira, 27 de agosto de 2021

Lei estadual que institui o ensino de folclore nas escolas estaduais - 8734/88

 LEI Nº 8734, DE 4 DE NOVEMBRO DE 1988.

INSTITUI, NA DISCIPLINA DE ESTUDOS SOCIAIS, O ENSINO DE FOLCLORE NAS ESCOLAS ESTADUAIS DE 1º E 2º GRAUS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

    PEDRO SIMON, Governador do Estado do Rio Grande do Sul. Faço saber, em cumprimento ao disposto no artigo 66, item IV, da Constituição do Estado, que a Assembleia Legislativa decretou e eu sanciono e promulgo a Lei seguinte:

Art. 1º - Fica instituído, na disciplina de Estudos Sociais, o ensino de folclore em todas as Escolas Estaduais de 1º e 2º graus.

Parágrafo único - O programa de folclore será elaborado pela Secretaria de Educação.

Art. 2º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário.


PALÁCIO PIRATINI, em Porto Alegre, 4 de novembro de 1988.

quarta-feira, 25 de agosto de 2021

Circuito Folclórico encerra com entrega de certificados

      A Comissão Gaúcha de Folclore (CGF) vai entregar, no dia 1º de setembro, às 20 horas, certificados para 32 alunos que completaram todas as etapas do Curso de Folclore promovido pela entidade. 

    A cerimônia será realizada de forma virtual durante o programa “Saberes & Fazeres”, que acontece às segundas e quartas na página da CGF no Facebook. (https://www.facebook.com/ComissaoGauchadeFolclore)

     Com a entrega dos diplomas, a Comissão completa o “Circuito Folclórico – Festejando o Saberes & Fazeres de Nossa Gente”, evento que movimentou 38 municípios de 16 a 22 de agosto, com mais de 300 pessoas envolvidas diretamente e centenas de participantes alcançados pelas plataformas digitais. 

     As palestras e atividades, cerca de 200, aconteceram durante o dia inteiro nos municípios que aderiram ao chamado da CGF para marcar o Dia Internacional do Folclore, comemorado em 22 de agosto em todo o mundo, com o objetivo de valorizar e homenagear as culturas populares de cada país. 

 


   Os participantes receberam informações básicas sobre o que é o Folclore, quando foi oficialmente anunciado e o que ele abrange. Também souberam as diferenças entre lendas e mitos, crendices e superstições e muitos outros temas. Houve palestras sobre a dança, o Folclore na escola, a comida campeira, o assobio, além de atividades presenciais, como mostras de artesanato, música, brinquedos e brincadeiras, contação de histórias e exposições diversas. Foi uma semana de intensas atividades e outros municípios gaúchos pretendem se unir à programação da CGF no próximo ano.
 

   A Comissão Gaúcha do Folclore foi criada em 1948 por Dante de Laytano para pesquisar e preservar a cultura popular em nosso Estado. Seu atual presidente é o jornalista Rogério Bastos e a nova diretoria, eleita em fevereiro de 2021, tem muitos planos, entre eles, instituir a Semana do Folclore no Rio Grande do Sul, projeto de lei que já está tramitando na Assembleia Estadual gaúcha.


Erika Hanssen Madaleno 
Diretora de Comunicação da CGF
Registro Profissional 4728 MTB

quinta-feira, 12 de agosto de 2021

Programação do Circuito Folclórico - Festejando os saberes e fazeres da nossa gente










 

       #SemanaDoFolclore #FolcloreGaucho #Folclore #TradicaoeFolclore

Nossa programação está, também, em nossa Fanpage*, no seguinte endereço:

facebook.com/comissaogauchadefolclore 


*Uma fanpage no Facebook é uma página específica de marcas, empresas, blogs, instituições ou outros. Diferentemente das contas pessoais, ela possui algumas funcionalidades a mais e tem como objetivo reunir a comunidade envolvida com a atividade em questão.

terça-feira, 10 de agosto de 2021

Maratona de atividades culturais comemora o Dia do Folclore

     A Comissão Gaúcha de Folclore (CGF) promove, de 16 a 22 de agosto, o “Circuito Folclórico – Festejando o Saberes & Fazeres de Nossa Gente”, uma maratona de cultura popular que terá a participação de 35 municípios do Rio Grande do Sul.

     A programação acontece durante o dia inteiro, com mais de 200 atividades em diversos horários, e pode ser acessada durante a semana na página da CGF no Facebook, ou nos sites das prefeituras envolvidas.

     O evento é alusivo ao Dia Internacional do Folclore, comemorado em 22 de agosto em todo o mundo, com o objetivo de valorizar e homenagear as tradições, histórias, músicas, os personagens e hábitos que compõem o folclore de cada país. 

     A abertura oficial será realizada de forma virtual na página da Comissão no dia 16 de agosto, às 20h, com a presença da diretoria e convidados, além de breve apresentação dos conteúdos do Circuito. 

     Cada município envolvido vai apresentar algo da sua cultura popular, como o artesanato, a gastronomia típica, os costumes, as lendas e os causos. Haverá contação de histórias, filmes, danças e manifestações artísticas em geral. 

     A Comissão Gaúcha do Folclore foi criada em 1948 por Dante de Laytano para pesquisar e preservar o folclore em nosso Estado. Seu atual presidente é o jornalista Rogério Bastos.

(https://www.facebook.com/ComissaoGauchadeFolclore

Jornalista: Erika Hanssen Madaleno
Diretora de Comunicação da CGF

terça-feira, 13 de julho de 2021

ACL promove novo painel literário sobre Bicentenário de Anita Garibaldi

 


   A Academia Catarinense de Letras promove no dia 15 de julho, às 19 horas, uma nova edição do Painel Literário, como o tema “A Anita Garibaldi dos livros”. Moderado pelo professor e acadêmico José Isaac Pilati (cadeira 14), o evento, transmitido ao vivo pela internet (https://youtu.be/hRpWF2Eco-U), terá como painelistas o jornalista Paulo Markun e o historiador Adílcio Cadorin.

     Paulo Markun nasceu em São Paulo, em 1952. Jornalista profissional desde 1971, já foi repórter, editor, comentarista, chefe de reportagem e até mesmo diretor de redação em emissoras de televisão, jornais e revistas. Por dez anos, apresentou o Roda Viva da TV Cultura, o mais antigo e respeitado programa de entrevistas da TV brasileira. Presidiu o Santacine, Sindicato da Indústria Audiovisual do Estado de Santa Catarina e a Fundação Padre Anchieta, responsável pela gestão da TV Cultura, Univesp TV, Multicultura, Cultura Brasil e Cultura FM.

     Criou veículos de comunicação (Pasquim São Paulo, Imprensa, Radar, Deadline, Jornal do Norte). Foi consultor da Unesco na reformulação da TV Escola do MEC. Recebeu vários prêmios como comunicador e escritor. É autor de dezoito documentários e quinze livros, entre eles Anita Garibaldi, uma heroína brasileira, Editora Senac, 1999, lançado também na Itália e finalista do prêmio Jabuti.

     Adílcio Cadorin nasceu em Urussanga. Ex-prefeito de Laguna (PFL), é advogado e historiador. Como prefeito criou o evento "A Tomada de Laguna", uma encenação ao ar livre da batalha épica da Revolução Farroupilha que, sob o comando de Giuseppe Garibaldi, invadiu a cidade e ali proclamou a República Juliana.

     É autor de Anita - A guerreira das repúblicas (Editora Best Seller), biografia da heroína Anita Garibaldi. Escreveu também Tordesilhas - Muito mais que um tratado, sobre as motivações de Portugal e Espanha para celebrarem o tratado e as consequências no Brasil, e Os botos de Laguna, que relata a simbiose entre os golfinhos e os pescadores de Laguna. Sua mais recente obra é Laguna Terra Mater, uma revisão da história da cidade e sua importância no processo de ocupação e alargamento da fronteira sulista do Brasil.

quarta-feira, 7 de julho de 2021

Deputado Neri, o Carteiro entrega o protocolo do Projeto de Lei da Semana do Folclore

(E) Presidente da CGF Rogério Bastos, Deputado Neri e Marco Aurelio Alves (D), vice da CGF

      O Deputado Neri, o Carteiro protocolou na Assembleia Legislativa o PL 184/2021 que institui a Semana Estadual do Folclore no Rio Grande do Sul e entregou o documento ao presidente da Comissão Gaúcha de Folclore (CGF), Rogério Bastos. 

   Em uma visita conjunta dos presidentes da CGF e do Movimento Tradicionalista Gaúcho (MTG) o Deputado Neri colocou seu gabinete à disposição para a cultura do nosso estado. Firmou um termo de parceria com o MTG para capacitar representantes, de cada Região Tradicionalista, para editais e projetos e entregou o Projeto de Lei que está em tramitação na Assembleia para instituir a Semana do Folclore. "Coloquei meu gabinete à disposição da cultura, então, vamos contribuir como for possível", disse o deputado.

    Termo de Parceria com o MTG para Curso

     O gabinete do Deputado Neri, o Carteiro e o MTG firmaram um Termo de Cooperação para a realização de uma série de formações, direcionadas as entidades de todas as regiões tradicionalistas, objetivando preparar para a elaboração de projetos e captaçāo de recursos. Os cursos serāo gratuitos e ministrados pelo assessor parlamentar do Deputado Neri, o Carteiro Marco Aurelio Alves que é psicólogo, ex-presidente do Conselho Estadual de Cultura.

    A oficina oferece certificado de participação aos que obtiverem frequência mínima de 75% nas 14 horas de atividades que oferecerão noções básicas sobre políticas públicas, formatação de projetos, fontes de financiamento, além de uma atividade prática de elaboração de projetos do interesse de cada participante. 

Projeto de Lei Semana do Folclore



quarta-feira, 23 de junho de 2021

Reunião sobre curso de Pós Graduação em Folclore contou com participação de representantes da CGF

  


    A Comissão Gaúcha de Folclore participou na tarde de ontem (22), juntamente com diversas outras instituições, de uma videoconferência para acertar os últimos detalhes do Curso Internacional de Pós-Graduação Lato Sensu em “
Artes Populares e Folclore: Cultura, Desenvolvimento e Gestão", que será ministrado pela Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul – UNIJUI, em parceria com a IOV Brasil e América e com a União das Etnias de Ijuí  (UETI), entre outras organizações públicas e privadas.

     Participaram do encontro o presidente da CGF, Rogério Bastos, e a professora Dra. Cristina Rolim Wollfenbüttel, membro do Conselho Deliberativo da entidade. "É muito importante um curso voltado ao folclore e artes populares com o respaldo e seriedade da Unijuí, sendo apoiado pela IOV e a UETI. Estamos acompanhando o desenvolvimento do projeto e temos discutido internamente na Comissão Gaúcha ações como esta", ponderou Bastos. "Toda ação voltada ao estudo e enriquecimento do conhecimento terá atenção da CGF" - concluiu.

     A realização deste curso foi negociada e solicitada pela IOV Brasil e órgãos públicos e privados do Brasil e do Mercosul, por ocasião da realização da FENADI VIRTUAL 2020, que ocorreu em Ijuí, no período de 12 a 19 de outubro de 2020, em função da necessidade de qualificar profissionais que lidam com a cultura popular, o folclore, a diversidade de expressões culturais e patrimônio material e imaterial.

     O lançamento e a aula inaugural serão realizados no dia 21 de agosto às 8h30min, integrando a programação alusiva ao Dia Internacional do Folclore, comemorado em 22 de agosto.

    O curso tem, entre vários objetivos, mostrar a importância da cultura popular e do patrimônio cultural e foi solicitado pela IOV Brasil e órgãos públicos e privados, do Brasil e do Mercosul, durante a  realização da FENADI Virtual 2020.

Erika Hanssen Madaleno 
 Reg. Profissional 4728 MTB

segunda-feira, 7 de junho de 2021

Colóquios CGF/UERGS tem seu segundo encontro.

 


     A Comissão Gaúcha de Folclore em parceria com a Universidade Estadual do RS - UERGS - organizou colóquios para pesquisa em folclore, que já está em seu segundo encontro. Sob a coordenação da professora Dra. Cristina Rolim Wolffenbüttel, foi tratada da 'Historicidade do Folclore', ampliando, a partir da 'Teoria do Folclore' e sua conceituação, sempre com muito debate entre os envolvidos.

     "É pertinente continuarmos com o texto que já disponibilizei para o dia 4, que é um excerto de meu livro. Todavia, para ampliar as leituras, bem como as reflexões, já compartilhei mais dois textos, além do já mencionado, que são Conceito de Folclore (Benjamin) e Apontamentos de Folclore (Edelweiss). Outras obras já estão disponíveis e serão, ainda, disponibilizadas em nosso drive de estudo" - afirma Cristina. Os encontros são de 15 em 15 dias pelo meet google, e tem envolvido parte do grupo efetivo da CGF.

     O Programa Saberes & Fazeres, agora, também é nas segundas, sob a responsabilidade do vice-presidente Marco Aurelio Alves (começa hoje) e como primeiro entrevistado o professor Luiz Claudio Knierim. Não perca, sempre às 20h. Mas continua nas quartas, também.



sábado, 29 de maio de 2021

Saberes & Fazeres terá duas edições semanais, a partir de junho

      A Comissão Gaúcha de Folclore anunciou que seu programa Saberes & Fazeres, programa semanal, vai ao ar duas vezes por semana a partir de junho, segundas e quartas-feiras, a partir das 20h.

     Toda semana, a equipe da CGF mergulhará em um tema relevante para o folclore do RS. O 1º vice-presidente, Marco Aurelio Alves será o apresentador dos programas das segundas, com seus entrevistados.

     Então, agora tu podes assistir na fanpage da CGF todas segundas e quartas, a partir das 20h.

segunda-feira, 24 de maio de 2021

Colóquios da CGF/UERGS começam com aula descontraída e muito aprendizado

 



     Para cumprir com as metas estipuladas na reunião que elegeu a atual diretoria da Comissão Gaúcha de Folclore foram realizadas ações em diversos espaços focados na instrumentalização de seus membros e também, de levar conhecimento aos simpatizantes do folclore gaúcho.

     Já foram realizados um seminário, um curso, programas de internet, criação de canal de You Tube onde foram colocadas as aulas (logo estarão mais vídeos sobre folclore postados), e agora, os Colóquios, em parceria com a Universidade Estadual do Rio Grande do Sul, por meio dos grupos de pesquisa do CNPq “Arte: Criação, Interdisciplinaridade e Educação (ArtCIEd) e “Educação Musical: Diferentes Tempos e Espaços” (Grupem). 

     Os colóquios iniciaram sexta, dia 21 e terminam em 3 de dezembro deste ano, sempre nas sextas-feiras, às 19 horas, com uma hora de duração a cada encontro. A carga horária total será de 60 horas. Ao final, pretende-se ter constituída a Comissão de Pesquisa da CGF e, assim, retomar as pesquisas nessa área, implementadas pelos seus integrantes.

CGF homenageia os 34 anos da CBTG

 


sexta-feira, 21 de maio de 2021

Saberes & Fazeres vai tratar a 'bóia campeira' - Com Daniel Zardo

    A culinária é uma das características da cultura de um povo em qualquer tempo e, em qualquer parte do mundo. Ao pensarmos em determinada comunidade, país, ou época, logo nos vem à mente também um tipo de alimento, uma forma especial de preparo, um tempero, quando não, uma “cozinha” inteira, como é o caso da França e suas disputadas iguarias, como o croissant, ou, para citar outro exemplo, a Itália e suas massas. 

    O Rio Grande do Sul também tem suas características especais e, algumas, estipuladas em lei como prato típico, como é o caso do Churrasco. Mas jamais podemos esquecer do Arroz de Carreteiro. Para falar sobre esses assuntos e muito mais, Marco Aurelio Alves vai entrevistar o tesoureiro e Conselheiro da Comissão Gaúcha de Folclore, Daniel Zardo, na próxima quarta-feira, 26, no Programa Saberes & Fazeres - o folclore em foco.

quarta-feira, 19 de maio de 2021

Assobio será o assunto do 8º Programa Saberes & Fazeres

 

     Saberes & Fazeres, o Folclore em foco entrevista hoje, Paulo Elias Daniel, que irá falar sobre o assobio. Uma modalidade muito usada mas que atualmente caiu em desuso.

     Em tempos passados foram realizados Festivais de Assobio na capital, bem como a modalidade fez parte das disputas no Festival do Mobral e Fegart.

     Marco Aurelio Alves, vice-presidente da Comissão Gaúcha de Folclore, será o entrevistador no 8º programa.

    Assista na página da CGF no Facebook, a partir das 20h.

sexta-feira, 14 de maio de 2021

Participe do Projeto Vivências Musicais para Bebês e Famílias


      Este projeto está registrado na Pró-Reitoria de Extensão da Universidade Estadual do Rio Grande do Sul (UERGS), integrando o Programa “Educação Musical: Música, Educação e Entrelaçamentos” e será realizado para bebês principalmente na faixa etária de bebês de zero a dois anos, junto com suas mães/responsáveis, durante o período de abril à julho de 2021, de maneira totalmente online/virtual.

     Serão realizados encontros mensais de vivências musicais online/ao vivo pelo Youtube “Educação Musical Diferentes Tempos e Espaços”, com duração média de 30 minutos cada.

     Também será criado um grupo de WhatsApp para aquelas famílias que tiverem interesse em interagir e receber materiais complementares sobre as vivências musicais para que realizem com seus bebês.

     Trata-se de uma atividade totalmente gratuita sem necessidade de inscrição prévia. 

HOJE, dia 14 de maio – 18h30, teremos a vivência musical realizada por Tiago Rubert!   Com o tema 'O corpo'. 

Link do evento: https://youtu.be/tfvAHWRNeF8

➡️ Fiquem atentos!
🗓️ As datas das vivências musicais seguintes serão dias:
11 de junho – 18h30
16 de julho – 18h30

Acompanhe nas redes sociais:
Youtube: Educação Musical Diferentes Tempos e Espaços 
Instagram: @grupem_artcied
Site: educacaomusicaluergs.com